Em termos de relação diplomática, nosso país está crescendo; mas cabe a pergunta: a custo de que e a custo de quem? De que adianta o presidente da maior potência do mundo vir nos visitar, se pessoas ainda morrem de fome? Será vantajoso que raposas livres tomem conta de galinhas livres? Temos que pensar melhor nisso, acredito.
Se o mundo é uma coisa só, se as pessoas são a mesma coisa, para que servem as barreiras nacionais? Será que minha interpretação de que elas só causam problemas está totalmente equivocada? Bush, de onde? Dos Estados Unidos da América ou do Trono do Mundo? O poder de destruir ele já provou que tem, mas nunca mostrou ser possuidor do poder de construir, ao menos na mesma escala não. Duas gerações de "Bushas" (que trocadilho mais infame, não?) não mostraram nada às pessoas? Anos de gente governada também não parecem mostram, pois a vida do brasileiro só piora nas mãos dos políticos e as pessoas continuam a votar. Mas há esperança, afinal, o número de votos nulos tem crescido; só espero que o quoeficiente de consciência seja proporcional. Autonomia é a solução, e, se a banda Cólera estiver correta ao dizer "Assumir os erros é autonomia, repensar os meios é autonomia", o Sr. Bush não é autônomo; mas a quem obedece o dono do trono? Sei que vai parecer chavão, mas ele obedece às cordas invisíveis (ou não) do sistema.
Que a chegada dele no país seja tranqüila e feliz. Não queremos desejar mal à inspiração de Brookback Montain (alguns negarão esse cômico fato, chamando-o de coincidência. Mas ainda assim cômica coincidência). Só espero que ele saiba que nem tudo que queremos somos capazes de conseguir.
sexta-feira, 2 de março de 2007
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2 comentários:
Galinhas livres.
Vigiadas por raposas livres!
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