Depois que eu descobrí Foucault, que já me encantava desde antes, não conseguí mais largar. Mudou minha vida, como outros poucos também já mudaram. E, cada vez que tento me aprofundar mais no pensamento que ele deixou, mais fico fascinado. Para algo que pretendo construir, vai me ser muito útil o fragmento que deixo por aqui, retirado de uma entrevista com ele, que virou um texto chamado "A Amizade como Modo de Vida":
"Mas que indivíduos comecem a se amar, e ai está o problema. A instituição é sacudida, intensidades afetivas a atravessam, ao mesmo tempo, a dominam e perturbam."
E, faço minhas também as palavras do entrevistador:
"Obrigado, Michel Foucault."
domingo, 11 de maio de 2008
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Um comentário:
pensador e romântico? ou anti-romantico?
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