Ontem, na teoria do anteontem, era para ser um dia chato. Eu tinha que acordar mais-ou-menos cedo para entregar as (malditas) 200 horas de atividades complementares e meu histórico na faculdade, visto que minha formatura é sábado.
Saí de casa cedo, menos de 09:00 da manhã, fiquei, como de costume, pouco menos de uma hora no ponto esperando o Central (espero que ninguém, nunca, venha me questionar porque eu odeio a TREL). Peguei-o e fui até a faculdade. Chegando lá, a fila para o D.A.R. (local onde resolvemos coisas de documentação) estava I-M-E-N-S-A, então resolví dar uma volta nas salas de História para procurar algum conhecido, mas nada. Daí fui entregar as (malditas) horas; sorte que aí não tive problemas. Novamente fui às salas de História, e encontrei o Júlio, um cara muito legal, e resolví ficar para assistir à aula de Didática com a excelente professora Eliana Furtado, e a aula dela continua do caralho! Daí o Júlio me apresentou um cara de Geografia, o Bruno, e ficamos conversando (na verdade, fizemos isso enqüanto deveríamos realizar a atividade de aula). Descemos e eu fui entregar meu histórico, só para constatar que faltava ainda meu diploma e duas cópias da minha identidade, ou seja, teria que voltar lá hoje, sendo que meu diploma ainda está na escola que fiz, duas vezes, o 3º ano. Os caras (Júlio e Chico) insistiram e eu fui almoçar com eles em um P.F.; por sorte, o cara não colocava carne no feijão, e eles bancaram meu rango, porque eu estou quebrado (leia o post anterior para mais informações); comí arroz, feijão, batata frita, uma folha de alface e uma rodela de tomate, regados levemente com guaraná natural. A conversa durante o almoço, envolvendo 5 pessoas (Júlio, Chico, Bruno, "uma menina que não sei o nome" e eu), foi muito boa, coisa de acadêmico querendo relaxar. Foi nesse momento que percebí que não quero abandonar o ambiente acadêmico, que é muito bom (principalmente se você não tem mais que fazer provas). Depois voltamos à faculdade e encontramos com aquele que considero meu mentor acadêmico: o professor Luiz Antônio. Fomos com ele para o prédio de Direito (sim, o prédio, que fica bem longe dos demais cursos da faculdade), onde ele deu uma aula de Antropologia; foi engraçado perceber como ele tinha que "pegar mais leve" do que com a minha turma, na mesma aula. Depois batemos mais um papo, dessa vez Júlio, o professor, Bruno e eu, sendo que o Léo (acho que é Léo) chegou depois. Daí fomos assistir outra aula do professor, dessa vez para o 2º período de História, da matéria "Sociedade e Cultura no Brasil Contemporãneo" (esse nome é uma forma de dizer "Antropologia Social Só no Brasil e Só na Contemporãneidade"), outra aula excelente. Depois conversei mais um pouco com o Júlio e o Bruno antes de vir embora, e percebí, novamente, que deveria ter mais dias como esse.
"Uma mente que se abre a uma nova idéia jamais retorna ao seu tamanho original"
- Albert Einstein
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
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Um comentário:
Hmm...
Tente arrumar uma vaga de professor lá...
Uááááááááááááá....
Sei o que é quando vc fala de ambiente, eu, como terminei ano passado, me amarro no ambiente, (na sala dos professores), quando vou à esola visitar só pra tentar resolver o que eles não resolvem pra mim, coisinhas como certificado d términ do segundo grau e meu diploma, nada tão 'ASSIM que sej como eu iria precisar pra terminar minha matrícula na facul...
legal né...
"kkkkkkkk"
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